Ganho de peso e medidas biométricas de caprinos jovens em função do grupo racial, peso de abate e sexo
Menezes, Jakilane Jacque Leal deGonçalves, Heraldo CesarCañizares, Gil Ignácio LaraRodrigues, LucianaMedeiros, Brenda Batista Lemos deGomes, Helen Fernanda BarrosMarques, Raquel OrnelasEmerson, Melissa de Souza
Objetivou-se avaliar o efeito do grupo racial, peso de abate e sexo nas características de desempenho e medidas biométricas de caprinos jovens, provenientes de rebanhos leiteiros, como produtores de carne, em sistema intensivo de criação. Foram avaliados o peso ao nascimento, 28 e 60 dias, idades para que os animais atingissem 25, 30 e 35 kg e medidas biométricas de cabritos de cinco grupos raciais: Alpino, ½ Boer + ½ Alpino (½ BA), ½ Anglo Nubiano + ½ Alpino (½ ANA), ¾ Boer + » Alpino (¾ BA), » Boer + » Alpino + ½ Anglo Nubiano (Tricross), com três pesos de abate/avaliação (25, 30 e 35 kg) e dois sexos em sistema de confinamento, com utilização de dieta completa. As características de medidas biométricas avaliadas foram escore, comprimento corporal, altura anterior e posterior, perímetro da perna e largura da garupa e do peito. A participação das raças Boer e Anglo Nubiano em cruzamentos com a raça Alpina melhorou o escore corporal e peso aos 28 e 60 dias. Os caprinos machos chegaram ao peso de abate aos 30 e 35 kg mais precocemente que as fêmeas. O grupo racial Alpino foi mais tardio para atingir os 25, 30 e 35 kg em relação aos mestiços Boer e Anglo Nubiano. Com o aumento do peso de abate houve aumento do escore corporal e das medidas biométricas.
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