MÉTODOS PARA A ESTIMATIVA DA MASSA DE FORRAGEM EM DOSSÉIS DE CAPIM-MARANDU
Michelle Alves, Kalitade Oliveira Rocha, GabrielAlves Miler de Oliveira, Dallety HalomaGonçalves Felisbino, DouglasDias de Moraes, LucasRozalino Santos, Manoel Eduardo
Este estudo comparou três métodos para a estimativa das massas de forragem e dos seus componentes morfológicos em dosséis de Urochloa brizantha cv. Marandu (capim-marandu). Dois experimentos foram realizados, sendo o primeiro simulando o diferimento e o segundo, a lotação contínua. No primeiro experimento, foram avaliados três métodos para estimativa de massa de forragem (métodos do quadrado, da linha e do perfilho) em dosséis diferidos com três alturas iniciais (15, 30 e 45 cm). No segundo experimento, foram avaliados dois métodos para estimativa de massa de forragem (métodos do quadrado e do perfilho) em dosséis com três alturas médias (15, 30 e 45 cm) no verão. Os experimentos foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizado, em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. As parcelas foram as alturas dos dosséis e as subparcela, os métodos de estimativa da massa de forragem. Em geral, os dosséis mais altos apresentam maior massa de forragem. O método do perfilho resultou em massas de forragem total e de forragem senescente inferiores ao demais métodos. O método do perfilho subestima as massas de forragem total e de forragem senescente. Para estimar as massas de forragem total e de forragem senescente do pasto, os métodos do quadrado e da linha são adequados.
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