ARTÉRIAS DAS GLÂNDULAS TIREÓIDES EM AVESTRUZES (Struthio camelus)
César Honorato Pereira, Chestondas Graças de Oliveira Honorato, AngelitaFrança Ortega, JulianaOzanam Carneiro e Silva, FredericoCristina Arantes, RozanaCruvinel Rocha Silva, Andréa
Estudou-se as artérias destinadas às glândulas tireóides, abordando seu número, origem e ordenação em 30 avestruzes (Struthio camelus), com até 30 dias de idade, de ambos os sexos. Injetou-se na artéria isquiática direita das aves Neoprene látex 450 corados e foram fixadas em solução aquosa de formol a 10%. As glândulas encontravam-se na extremidade cranial da cavidade celomática, mantiveram sintopia com o nervo vago, veia jugular e artéria carótida comum. Receberam colaterais das artérias: carótida comum, esofágica ascendente, traqueal ascendente, subclávia, esofagotraqueobronquial e comum do nervo vago. O número de vasos variou de um a cinco e foram denominadas artérias tireóideas, tireóidea cranial, média cranial, média, média caudal e caudal para ambos os antímeros. Os vasos estiveram presentes no antímero direito, em 28 (93,3%) casos nomeados tireóideas cranial, nove (30%) como média cranial, 12 (40%) como média, nove (30%) como média caudal e 28 (93,3%) como caudal, e no esquerdo em 27 (90%) com o nome de tireóideas cranial, seis (20%) como média cranial, 12 (40%) como média, seis (20%) como média caudal e 27 (90%) casos como caudal. A artéria tireóidea foi observada em dois (6,6%) casos no antímero direito e em três (10%) no antímero esquerdo.
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