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Periódicos Brasileiros em Medicina Veterinária e Zootecnia

LUTEÓLISE ANTECIPADA EM PROTOCOLO DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO COM PROGESTERONA EM VACAS NO PÓS-PARTO

rolinarolinarolinarolinaSantos Gottschall, CarlosCosta Mattos, RodrigoTagliare Evangelista, GiovanaVelho Costa e Silva, BrunnaInês Mascarenhas Jobim, MariaMacedo Gregory, Ricardo

Foi avaliado o efeito da aplicação de um luteolítico em dois momentos distintos sobre a taxa de concepção na inseminação artificial em tempo fixo (IATF) de vacas com cria ao pé, além de verificar a eficácia de implantes com 1 grama de P4 de primeiro e segundo uso. Foram utilizadas 210 vacas de corte lactantes da raça Montana divididas em dois lotes de 105 vacas, comparando oito grupos distribuídos nos lotes. O lote D6,5 foi tratado no dia zero com 2mg de benzoato de estradiol i.m. (BE, Estrogin®) juntamente com implante intravaginal de progesterona de 1º uso (G1- Sincrogest®, n=29; G2- Primer®, n=26) e de 2º uso (G3- Sincrogest®, n=26; G4- Primer®, n=24), no dia 6,5 foi aplicado 150mcg i.m. de Cloprostenol Sódico (Sincrocio®), sendo a retirada do implante de P4 no dia 8. Dia 9, ocorreu a aplicação de 1mg de BE i.m. e no dia 10 a tarde a IATF. O lote D8 iniciou o protocolo de IATF e foi tratado da mesma forma, à exceção da aplicação do luteolítico que ocorreu no oitavo dia. Os grupos foram formados: implante de 1º uso (G5- Sincrogest®, n=27; G6- Primer®, n=28) e de 2º uso (G7-Sincrogest®, n=26; G8- Primer®, n=24). As taxas de prenhez dos grupos do lote D6,5 foram de 55,17%(G1), 69,23%(G2), 57,67%(G3), 70,83% (G4) (p=0,263). No lote D8 os grupos G5, G6, G7, G8 deste lote apresentaram 44,44%, 67,86%, 46,15%, e 58,33% de prenhez (p=0,573). As taxas de prenhez para os

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