USO DO ULTRA-SOM DE BAIXA INTENSIDADE EM FALHAS ÓSSEAS PRODUZIDAS EXPERIMENTALMENTE EM R?DIOS DE COELHOS, PREENCHIDAS OU NÃO COM CIMENTO DE FOSFATO DE C?LCIO
Castro Moraes, PaolaGuilherme Padilha Filho, JoãoCarlos Canola, JúlioAlberto dos Santos, LuísLuís Ferreira, AffonsoRosa Crisci, AnaMorel Nogueira, GeisonCristina de Souza Marques, IsabelaAlessandre de Oliveira Fermoseli, Willian
Foi utilizado o ultra-som pulsado de baixa intensidade, com a finalidade de avaliar, experimentalmente, seus efeitos sobre a reparação de falhas ósseas produzidas em rádios de coelhos, preenchidas ou não com o cimento de fosfato de cálcio adicionado com fibras de náilon. Para isso, 12 coelhos jovens da raça Nova Zelândia foram separados em dois grupos experimentais iguais (n=6) e escolhidos aleatoriamente (Grupo Tratado GT e Grupo Controle GC). As falhas ósseas aproximadamente de oito milímetros de extensão foram produzidas nas diáfises de ambos os rádios, sendo que as dos membros direitos foram preenchidas com o cimento de fosfato de cálcio sob a forma granulada, e as dos esquerdos não preenchidas. Os animais do grupo tratado receberam estímulo pelo ultra-som pulsado de baixa intensidade durante 15 minutos nos primeiros cinco dias, e dez minutos nos cinco dias seguintes, em ambos os membros. Os animais do grupo controle não foram estimulados pelo ultra-som. O controle radiográfico foi realizado no pós-operatório imediato e aos sete, 15 e 30 dias, de acordo com o tempo de observação de cada subgrupo (15 e 30 dias). Após a eutanásia, as áreas que continham as falhas ósseas foram processadas para a avaliação histopatológica. Os resultados das análises radiográfica e histolopatológica revelaram uma evolução mais rápida e intensa da proliferação de tecido ósseo nas falhas preen
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