TEMPERATURA CLOACAL DE FRANGOS DE CORTE SUBMETIDOS À TEMPERATURA AMBIENTE C?CLICA ELEVADA
C.F.P., MARCHINIP.L., SILVAM.R.B.M., NASCIMENTOM., TAVARES
Este estudo objetivou verificar os efeitos da temperatura ambiente cíclica elevada sobre a temperatura cloacal em frangos de corte. Setenta pintos da linhagem Avian, machos foram alojados em baterias de gaiolas de julho a agosto de 2004 e divididos em dois grupos. O primeiro (grupo ST) foi submetido diariamente, durante uma hora, ou seja, das 12 às 13 horas, à temperatura ambiente elevada - 38ºC do primeiro ao 27º dia de idade e, 40ºC, do 28º ao 42º dia. O segundo, mantido durante 24 horas, em temperatura de conforto térmico (grupo TN) variando de 32 a 35ºC na primeira semana de idade, reduzida gradualmente, nas demais semanas, à 21ºC, de 36 a 42 dias. Analisou-se semanalmente a temperatura cloacal, antes e após o estresse por calor, de dez aves de cada grupo. Utilizou-se um delineamento inteiramente ao acaso num esquema fatorial 7x2. Os dados foram analisados pela análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5%. As aves submetidas à temperatura ambiente cíclica elevada apresentaram a temperatura cloacal aumentadas antes e depois do estresse pelo calor. Assim, frangos de corte submetidos à temperatura ambiente cíclica elevada apresentaram aumento na temperatura cloacal, bem como mudança no seu set-point?.
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