ESTUDO ANATÔMICO DO SACRO DE LEÃO (Panthera leo LINNAEUS, 1758) RELATO DE CASO
A.L.Q., SANTOSJ.M.M., SILVAA.P.S., KAMINISHIH.C., PEREIRAL.G., VIEIRAL.Q.L., HIRANOP.C., PEREIRAR.V., CINTRAF.M.M., BRITOA.C.S., BOSSOC.G., FERREIRA
Os Leões (Panthera leo) são os únicos felinos que formam um grupo social. Os leões que vivem solitários, cerca de 15%, são quase todos velhos, feridos ou doentes. Ao contrário de outras sociedades animais com hierarquias muito definidas, os leões e as leoas pertencentes a um mesmo grupo gozam dos mesmos direitos e asseguram as suas sobrevivências por fortes vínculos. As leoas vivem a maior parte de sua existência em perfeita harmonia com os seus companheiros. O predomínio dos machos mais fortes, sobre as fêmeas, apenas se manifesta no momento da divisão das presas. Com o propósito de estudar as características anatômicas dos ossos de leão, utilizou-se um esqueleto oriundo do zoológico do Parque do Sabiá, em Uberlândia- MG. O osso sacro é curto, largo e quadrangular e formado pela fusão de três vértebras sacrais. Articula-se cranialmente com a última vértebra lombar e caudalmente com a primeira vértebra caudal e lateralmente com os ossos ilios. A crista sacral mediana resulta da fusão dos processos espinhosos que são separados em suas extremidades por uma incisura. Em ambos os antímeros, há tubérculos, que são vestígios dos processos articulares fundidos. Possui dois pares de forames em sua superfície pélvica. As asas são prismáticas e muito altas e possuem as superfícies laterais extensas e sustentam uma superfície articular na parte ventral. A superfície cranial do corpo da pr
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