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Periódicos Brasileiros em Medicina Veterinária e Zootecnia

ESTUDO ANATÔMICO DAS MAND?BULAS DO LEÃO (Panthera leo LINNAEUS, 1758) RELATO DE CASO

A. L. Q., SANTOSJ.M.M., SILVAA. P. S., KAMINISHID.O., GOMESL.G., VIEIRAL.Q.L., HIRANOP.C., PEREIRAR.V., CINTRAF.M.M., BRITOA.C.S., BOSSOC.G., FERREIRA

Com o propósito de conhecer os aspectos anatômicos dos ossos do leão, estudou-se em um esqueleto procedente do zoológico do Parque do Sabiá, Uberlândia-MG, os acidentes ósseos das mandíbulas. As mandíbulas, de ambos antímeros, não se fundem completamente, sendo interligados por uma articulação cartilaginosa do tipo sincondrose. O corpo apresenta seis alvéolos para os dentes incisivos, dois para os dentes caninos, quatro para os pré-molares e dois para os molares, considerando- se as duas hemiarcadas. Destaca-se o alvéolo canino, localizado rostralmente, estendendose profundamente, ventral e caudalmente, apresentando bem definida a borda interalveolar. Os forames mentonianos, presentes em ambos os antímeros, localizam-se ventralmente a borda interalveolar. Já os forames mandibulares situam-se rostralmente ao processos condilares, na faces mediais das mandíbulas. Lateralmente aos forames mandibulares encontram-se as fossas massetéricas. O ramo da mandíbula projeta-se dorsalmente a partir do ângulo. Sua extremidade dorsal livre é dividida em processo coronóide, processo condilar e processo angular, respectivamente na disposição dorso- ventral.

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