Cipionato De Estradiol E Benzoato De Estradiol Em Protocolos De Inseminação Artificial Em Tempo Fixo Em Novilhas Mestiças
Sobreira, Roberto RamosAlmeida, Italo Câmara deOliveira, Fabricio AlbaniSiqueira, Jeanne BrochBarioni, GrazielaLima, Diogo Vivacqua deSiqueira, Larissa Ataide
Avaliou-se a eficiência de dois indutores da ovulação: cipionato de estradiol (CE) e benzoato de estradiol (BE), na inseminação artificial em tempo fixo (IATF). Foram utilizadas 128 novilhas. Todos os animais foram submetidos ao mesmo protocolo de sincronização, a partir do dia 8 os animais foram distribuídos em dois tratamentos: Tratamento com CE no dia 8 (64 novilhas) e tratamento com BE no dia 9 (64 novilhas). Quanto ao número de folículos, só observou-se diferença significativa entre os tratamentos no dia 8. Não houve diferença (p>0,05) para taxa de crescimento folicular, diâmetro do folículo dominante (10,97 ± 1,24 e 9,77 ± 1,36 mm), e intervalo da ovulação à inseminação artificial (13,20 ± 3,79 e 23,00 ± 14,28 horas) entre os tratamentos. A retirada do dispositivo de progesterona à ovulação, em horas, foi de 60,60±3,69 e 74,75±15,17 horas, respectivamente para CE e BE (p 0,05). Houve diferença (p 0,05) entre os tratamentos para a taxa de ovulação, que foi de 90,00% e 40,00% para CE e BE, respectivamente. A taxa de prenhez foi de 37,3% (p0,05) para ambos tratamentos. A administração de CE no dia 8 possibilitou a redução de um manejo na IATF em novilhas sem influenciar na taxa de prenhez.(AU)
Texto completo