Produtividade e qualidade de sorgo pastejo consorciado com diferentes cultivares de Panicum maximum e Urochloa
Francisquini Junior, AmarildoCatuchi, Tiago ArandaDominato, Júlio CesarSilva, Alexandre Paio Leite daCelestino Junior, DouglasRocha, Caroline Honorato
A consorciação entre sorgo pastejo e forrageiras tropicas pode ser uma estratégia para aumentar a qualidade e a quantidade de forragem produzida na entressafra devido a cultura do sorgo ter alta qualidade nutricional, alta produção de forragem e também caracterizam-se pela elevada capacidade de rebrota. De acordo com resultados na consorciação de sorgo pastejo e a forrageira capim Piatã, eles observaram que o consorcio obteve a maior produtividade de forragem e proteína bruta aos 70 dias após a germinação em relação ao cultivo solteiro. O objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho produtivo e qualidade nutricional de quatro cultivar de forrageiras tropical perene em consórcio com sorgo pastejo. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com cinco repetições. Os tratamentos constituídos foram de quatro cultivares de gramíneas forrageiras: Mombaça, Massai, Xaraés e Marandu solteiro e consorciado com sorgo de pastejo. A determinação da quantidade de matéria seca e a proteína bruta foi realizado no outono, inverno e primavera. Utilizou um quadrado de 1 m² para a coleta de cinco sub amostras dentro de cada parcela, este material foi pesado com o auxílio de uma balança de precisão o peso verde e posteriormente foi para a estufa a 65 oC por 72 horas. Após a saída da estufa, o material foi pesado e moído em moinho tipo Wiley e passada em peneira de 1 mm e posteriormente analisados para determinação dos teores matéria seca (MS), proteína bruta (PB). Os dados foram submetidos à análise de variância e os valores médios comparados através do teste Tukey (p<0,05).(AU)
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