ROPIVACAÍNA ISOLADA OU ASSOCIADA À MORFINA, BUTORFANOL OU TRAMADOL PELA VIA PERIDURAL EM CADELAS PARA REALIZAÇÃO DE OVARIOSALPINGOHISTERECTOMIA. / ROPIVACAINE SOLE OR ASSOCIATED WITH MORPHINE, BUTORPHANOL OR TRAMADOL BY EPIDURAL INJECTED IN THE BITCHES FO
Zafalon Ferreira Ribeiro Vivan, JoanaHelena Venturolli Perri Nobre Leal de Souza Oliva, Silvia
RESUMO O presente trabalho teve como objetivo investigar a utilização da ropivacaína isolada ou em associação a diferentes opióides, na anestesia peridural de cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia (OSH) eletiva. Participaram do estudo, 32 cadelas sadias, adultas, de diferentes raças, com peso médio de 10,5kg, as quais foram pré-medicadas com acepromazina (0,05mg/kg, IM) associada ao midazolam (0,2mg/kg, IM), distribuídas em quatro grupos distintos: Grupo 1(n=8): ropivacaína: 0,3 mL/kg; Grupo 2(n=8): ropivacaína + morfina (0,1 mg/kg); Grupo 3(n=8): ropivacaína + butorfanol (0,1 mg/kg); e Grupo 4(n=8): ropivacaína + tramadol (0,5 mg/kg) administrados pela via peridural. Foram mensurados: freqüência cardíaca; freqüência respiratória; pressão arterial sistólica; temperatura retal; pressão parcial dos gases sangüíneos (arterial); pH sangüíneo; além da avaliação não-paramétrica do grau de sedação, grau de sangramento e de relaxamento muscular seguindo tabelas de escores. Os dados foram submetidos à ANOVA e comparados pelos testes de Kruskal Wallis, Friedman, Dunn, Tukey e Qui-quadrado (p0,05). Foram observadas alterações cardiorrespiratórias que não comprometeram os parâmetros fisiológicos dos animais, sendo que o grupo da ropivacaína associada ao butorfanol apresentou um bloqueio mais cranial, o que permitiu a realização de OSH sem necessidade de indução em 75% dos an
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