EFEITO MACHO NA INDUÇÃO DO ESTRO EM RATAS WISTAR (Rattus norvegicus).
Rangel da Silva Sartori Paula Rocha da Silva, DenisePereira Rodrigues Távora, Ubimara
RESUMO O objetivo foi avaliar a indução de ratas Wistar ao estro de duas diferentes formas: pela presença de machos adultos vasectomizados (MV) e pelo odor do macho (OM), tendo como controle positivo, machos comprovadamente férteis (MF) e controle negativo, ausência de macho e de odor do macho (SM). Sessenta fêmeas foram alojadas individualmente em gaiolas e distribuídas em quatro tratamentos contendo 15 fêmeas cada. No tratamento MV, cada fêmea foi exposta à presença de um macho adulto vasectomizado. No tratamento OM cada fêmea foi exposta ao odor do macho, ou seja, foi colocada diariamente em contato direto com maravalha proveniente de uma gaiola de macho adulto. No grupo MF, cada fêmea foi colocada diretamente com um macho, comprovadamente, fértil. No grupo SM, as fêmeas permaneceram sem contato com macho ou com maravalha de macho. Em todos os grupos, as fêmeas foram submetidas ao tratamento durante cinco dias consecutivos. Diariamente, foi coletada a secreção vaginal de todas as fêmeas, pelo método de esfregaço, para identificar a fase do ciclo estral. Para comparar os tratamentos foi utilizada a análise de sobrevivência. Houve tendência (P=0,0971) dos grupos se diferenciarem em relação ao número de dias para apresentar estro. Todas as fêmeas dos grupos OM e MF manifestaram estro dentro do período de quatro dias, alcançando diariamente os seguintes percentuais: 40,0; 13,
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