Utilização de diferentes combinações de complexos enzimáticos em rações para frangos de corte
Santos Neto, Lindolfo Dorcino dosMartins, Julyana Machado da SilvaCarvalho, Genilson Bezerra deJardim Filho, Roberto MoraesStringhini, José HenriqueOliveira, Helder Freitas deCafé, Marcos Barcellos
Foram realizados dois experimentos com o objetivo de avaliar o efeito da adição "on top" de diferentes complexos enzimáticos, enzima α-galactosidade e três fontes de enzima fitase disponíveis no mercado em dietas para frangos de corte. No primeiro experimento 1260 pintos Cobb 500® com um dia de idade foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado (DIC), sete tratamentos, seis repetições e 30 aves/repetição. Tratamentos consistiram na associação de diferentes complexos enzimáticos: complexo A (fitase, protease, xilanase, ß-glucanase, celulase, amilase, pectinase); complexo B (protease e celulase); e complexo C (xilanase, amilase e protease); α-galactosidase isolada (GAL); e três fontes de fitase (F1, F2 e F3) nas rações. Em que: T1 - ração basal (RB); T2 - RB + complexo enzimático A + complexo enzimático B (RBAB); T3 - RBAB + GAL; T4 - RB + complexo A + GAL; T5 - RB + complexo C + F1 + GAL (RBCG); T6 - RBCG+F2; T7 - RBCG + F3. O período experimental foi de 42 dias. Avaliaram-se: consumo de ração (CR), ganho de peso (GP), peso médio final (PMF), conversão alimentar (CA), e rendimento de carcaça. Foram observadas diferenças significativas para PMF, GP e CA na fase pré-inicial. No segundo experimento 112 pintos Cobb 500® com 25 dias de idade foram distribuídos em DIC, sete tratamentos, quatro repetições e quatro aves/repetição. Os tratamentos foram os mesmos do primeiro experimento. O período experimental foi de sete dias, avaliou-se a digestibilidade dos nutrientes. Foram observadas diferenças para coeficiente de metabolizabilidade do extrato etéreo (CMEE). A inclusão de complexos enzimáticos nas rações melhora o PMF e GP de frangos de 1 a 7 dias de idade e o CMEE na fase de crescimento.(AU)
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