Atividade antimicrobiana das espécies Zingiber officinale Roscoe e Alpinia purpurata (Vieill.) K. Schum. (Zingiberaceae) - Revisão
Soares, Andréia AssunçãoJacomassi, EzildaMata, Rosana daLopes, Karoline Franciani CardosoBorges, Jessé LahosPereira, Ulisses de PáduaGermano, Ricardo de MeloOtutumi, Luciana KazueMartins, Lisiane de AlmeidaGonçalves, Daniela Dib
A funcionalidade dos alimentos nutracêuticos é atribuÃda aos seus compostos bioativos. Estes compostos são amplamente produzidos pelos vegetais, tais como os compostos fenólicos, que possuem atividade antioxidante e/ou atividade antimicrobiana entre outras, agindo contra danos em macromoléculas como lipÃdeos, proteÃnas e ácidos nucléicos. Os metabólitos secundários das plantas, incluindo algumas classes como compostos fenólicos, alcaloides e terpenóides, possuem uma ampla variedade de atividades biológicas com potencial medicinal. Esses metabólitos secundários são considerados compostos bioativos. A famÃlia Zingiberaceae tem recebido atenção especial, por produzir muitos compostos bioativos que são úteis em alimentos como ervas e especiarias; aromatizantes e temperos; nas indústrias farmacêutica e cosmética como agentes antioxidantes e antimicrobianos. Os gengibres são reconhecidos como seguros pela American Food and Drug Administration (FDA) e não possuem efeitos colaterais quando consumidos em quantidades moderadas. Estudos recentes demonstram que além dos rizomas, as folhas e flores de algumas espécies de gengibres possuem atividade antioxidante e consequentemente um potencial medicinal. Estudos demonstram que são necessárias pesquisas in vitro e in vivo para avaliar a eficácia dos extratos do gengibre e compreender o seu papel na modulação
Texto completo