Grão seco de destilaria com solúveis (Zea mays L. ) na alimentação de ovinos sobre o balanço de nitrogênio
Geron, Luiz Juliano ValérioGarcia, JocilaineAguiar, Sílvia Cristina deCoelho, Kallynka Samara MartinsSantos, Ilda de SouzaSouza, Alexandre de LimaZanine, Anderson de MouraSousa Neto, Eurico Lucas deDiniz, Leomar CustodioCarvalho, José Wilson Pires
O presente estudo teve como objetivo avaliar a inclusão de 0,0; 8,0; 16,0 e 24,0% de GSDS na alimentação de ovinos sobre o consumo e a excreção fecal e urinaria de nitrogênio; absorção e retenção de nitrogênio. Foram usados quatro ovinos de raça não definida, com peso corporal de 23,5±1,5 kg alojados em gaiolas de metabolismo. Foi utilizado um delineamento experimental em quadrado latino 4X4. Cada período experimental teve duração de 20 dias. Os dados de consumo de nitrogênio (N), N fecal, N urinário, N absorvido e balanço de nitrogênio (BN) expressos em g dia-1; % do nitrogênio consumido (NC) e gramas por quilograma de peso metabólico (g kg0,75 -1) foram submetidos á análise de variância (ANOVA) e testados utilizando equação de regressão a 5% de probabilidade. A inclusão de 0,0; 8,0; 16,0 e 24,0% de GSDS na alimentação de ovinos não alterou o consumo de nitrogênio (CN), com valor médio de 15,11 g animal-1 dia-1. Da mesma forma, a inclusão dos diferentes níveis de GSDS não alteraram a excreção fecal e urinaria de nitrogênio com valores médios de 5,16 e 0,16 g animal-1 dia-1, respectivamente. A inclusão de 0,0; 8,0; 16,0 e 24,0% de GSDS na alimentação de ovinos, não influenciou no valor de balanço e na absorção de nitrogênio com valores médios de 9,79 e 9,95 g animal-1 dia-1, respectivamente. Portanto, a inclusão de até 24% de grão seco de destilaria com solúveis na alimentação de ovinos não altera o consumo, a excreção fecal e urinaria e o balanço de nitrogênio.(AU)
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