Composição da fibra e degradabilidade da forragem verde e da silagem pré-secada de cereais de estação fria colhidos em estádio de pré-florescimento
Horst, Egon HenriqueNeumann, MikaelSantos, Jony Cley dosMareze, JulinaMizubuti, Ivone YurikaBumbieris Júnior, Valter Harry
O objetivo do trabalho foi avaliar os teores de hemicelulose, celulose e lignina, bem como a taxa de degradabilidade da matéria seca (MS), da forragem e da silagem pré-secada, de diferentes cereais de estação fria colhidos em estádio de pré-florescimento. O experimento foi conduzido pelo Núcleo de Produção Animal (NUPRAN) junto ao Curso de Mestrado em Agronomia na área de Produção Vegetal, pertencente ao setor de Ciências Agrárias e Ambientais da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), localizado no município de Guarapuava PR. Como material experimental utilizou-se aveia preta (Avena strigosa) cv. EMB 139 e cv. IAPAR 61; aveia branca (Avena sativa) cv. IPR 126 e cv. URS Taura; cevada (Hordeum vulgare) cv. BRS Brau e cv. BRS Cauê; trigo (Triticum aestivum) cv. BRS Umbu e cv. BRS Tarumã; centeio (Secale cereale) cv. Temprano e cv. BRS Serrano; e triticale (X Triticosecale) cv. IPR 111 e cv. BRS Saturno. A degradabilidade da matéria seca foi estimada pela técnica in situ, em um delineamento de blocos inteiramente casualizados, com três repetições (animal), em arranjo de parcelas subdivididas. Os tratamentos constituíram as parcelas e os tempos de digestão as subparcelas. Os tempos de incubação utilizados foram de 0, 6, 12, 24 e 48 horas. Para tal, foram utilizados dois novilhos com 24 meses de idade, peso vivo (PV) médio de 350 kg, portadores de fístula ruminal. Notou
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