Níveis de triptofano digestível para frangos de corte machos nas dietas pré-inicial e inicial
Samuel Borges, Brunoda Cunha Nunes, RomãoHenrique Strighini, JoseGimenez Mascarenhas, AlessandraHelena de Carvalho Mello, HeloísaMachado da Silva Martins, JulyanaAlmeida Noleto, RaianaDurães de Oliveira, Maryelle
Objetivou-se determinar as exigências de triptofano digestível para frangos de corte machos nas fases pré-inicial e inicial. Foram realizados dois experimentos utilizando 400 frangos de corte da linhagem Cobb, sendo o experimento 1 com 200 machos para a fase pré-inicial (um a sete dias de idade), e o experimento 2 com 200 machos para a fase inicial (oito a 21 dias de idade), alojados em baterias, contendo gaiolas de arame galvanizado, em um galpão experimental. Os experimentos foram realizados em delineamento inteiramente casualizado, divididos em quatro tratamentos, com cinco repetições e dez aves por repetição, sendo que cada repetição compreendia uma unidade experimental. Em ambos os experimentos a exigência de triptofano foi determinada utilizando dietas com diferentes níveis de triptofano digestível. Foi formulada uma ração com deficiência em triptofano, considerada a ração basal, a qual foi suplementada com L-triptofano em substituição ao material inerte com o objetivo de alcançar os níveis de triptofano digestível desejáveis. Os tratamentos consistiram em 0.209% (ração basal); 0.223%; 0.235% e 0.248% de triptofano digestível para a fase pré-inicial (experimento 1) e 0.187% (ração basal); 0.200%; 0.211% e 0.223% de triptofano digestível para a fase inicial (experimento 2). Foram avaliados o consumo de ração, o ganho de peso e a conversão alimentar, bem como foi realizada
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