Conservação e viabilidade de plasma rico em plaquetas refrigerado de coelhos Nova Zelândia
Vilela Perroni Silva, LucasEurides, DuvaldoGreco Magalhães Guerra de Andrade, MarinaCarrijo da Costa, MarceloCandido Ferreira, Viniciusde Oliveira Silva, MarinaCarvalho Guimarães, Ednaldo
Quinze coelhos machos da raça Nova Zelândia foram utilizados neste experimento, com a finalidade de armazenar o plasma rico em plaquetas (PRP) durante 30 dias a 4-6C para investigar a sua conservação e viabilidade durante este período. Trinta amostras de PRP foram preparadas e divididos em três grupos iguais (G1, G2 e G3), e de três em três dias foi retirada uma amostra para avaliação do número de plaquetas, volume plaquetário médio (VPM), pH do plasma, agregação após adição de tromboplastina cálcica, e para a presença de contaminação bacteriana e fúngica. Os resultados sugerem que, para o número de plaquetas, não houve uma relação linear com o tempo. No entanto, quando se compara o número de plaquetas pré-armazenamento com o pós-armazenamento, foi observada diferença estatística. As variáveis VPM no hemograma, pré e pós-armazenamento, também não se relacionou com o tempo, porém, houve diferença estatística entre o VPM do hemograma e pré-armazenamento, e entre VPM pré-armazenamento e pós-armazenamento. A partir da avaliação do pH, não houve influência do tempo sobre as variáveis, porém foram encontradas diferenças estatísticas nas amostras após o armazenamento entre 30 e 6, 30 e 24, e 30 e 27 dias. A agregação de plaquetas ocorreu no prazo de vinte segundos, em todas as amostras, independente do tempo de armazenamento. Não houve crescimento de bactérias ou fungos em qualquer a
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