Concentração de cortisol sérico em bovinos de diferentes grupos genéticos terminados em confinamento
Pinheiro Pales, AraceleTeodoro Padua, JoãoJosé Gonçalves Santos, KlaytoOliveira Coelho, KarynePeixoto Bueno, CláudiaAlves da Costa Ferro, RafaelAlves da Costa Ferro, DiogoSoares de Paula, Raiany
Objetivou-se através deste trabalho comparar o nível sérico de cortisol em quatro grupos genéticos de bovinos terminados em confinamento. Foram avaliados 32 bovinos machos não castrados de quatro grupos genéticos, sendo estes: Nelore, Aberdeen Angus x Nelore, Caracu x Nelore e Guzerá x Nelore. As amostras de sangue foram coletadas nos dias das pesagens, a cada 28 dias e durante o abate, na sangria, para posterior dosagem do cortisol plasmático. Para a concentração de cortisol sérico, não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos, na primeira, segunda e quarta coleta, porém na terceira coleta e na coleta do dia do abate, respectivamente o grupo Nelore (3,15?g/dL; 2,98?g/ dL), foi semelhante ao grupo Caracu x Nelore (2,02?g/dL; 2,07?g/dL) e ao grupo Guzerá x Nelore (2,33?g/dL; 2,40?g/dL) se diferindo significativamente do grupo Aberdeen Angus x Nelore (1,21?g/dL; 1,61?g/dL). Avaliando a média geral das coletas, o grupo Nelore (2,85?g/dL ± 0,87) é superior ao grupo Aberdeen Angus x Nelore (1,61?g/dL ± 0,87), porém se assemelhando aos grupos e Caracu x Nelore (2,06?g/dL ± 1,31) e Guzerá x Nelore (2,48?g/dL ± 1,16). Foi constatado ainda que animais que apresentaram valores baixos de cortisol, ganharam mais peso demonstrado pela correlação entre GMD e a média das coletas de cortisol (-0,54 e p 0,05). Para força de cisalhamento não houve diferença entre os grupo
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