Crescimento e qualidade de mudas de romãzeira Molar propagadas por estaquia
Paiva, Emanoela Pereira deRocha, Railene Hérica CarlosPereira, Francisco Hevilásio FreireSousa, Francisco de Assis deGuedes, Wellinghton AlvesSá, Francisco Vanies da SilvaMoreira, Inácia dos Santos
A propagação seminífera da romãzeira é drasticamente afetada pela presença da sarcotesta na semente, que muitas vezes chegando a inviabilizar esse método de propagação. Com isso, objetivou-se avaliar a produção de porta-enxerto sob diferentes técnicas de manejo de estacas de romãzeira Molar, nos períodos seco e chuvoso. Realizaram-se dois experimentos, um no período seco, de agosto a dezembro de 2012 (Experimento I) e outro no período chuvoso, de janeiro a junho de 2013 (Experimento II). Os experimentos foram em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições e cinco mudas por parcela. Para o acompanhamento do crescimento e fisiologia da planta adotou-se esquema fatorial composto por dois fatores, manejos de estacas semilenhosas (estacas com folhas; estacas sem folhas e estacas sem folhas mais incisão na base) e épocas de avaliação (60, 70, 80, 90 e 100 dias após o plantio DAP no experimento I e 60, 70, 80, 90, 100, 110, 120, 130, 140 e 150 DAP no experimento II). O material propagativo foi retirado de plantas comerciais, da porção mediana do ramo. As estacas foram padronizadas com aproximadamente 15 cm de comprimento. Estacas sem folhas com incisão na base foram mais adequadas para a propagação vegetativa da romãzeira Molar independentemente do período do ano (seco ou chuvoso). Mudas produzidas no período chuvoso apresentaram maior índice de sobrevivência...(AU)
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