Glutamina para frangos de corte mantidos em termoneutralidade dos 21 aos 42 dias
Figueiredo, Érika Martins deDonzele, Rita Flávia Miranda de OliveiraDonzele, Juarez LopesSousa, Katiene Régia SilvaCardoso, Evandro FerreiraSélos, Aline NantesSilva, Amanda DioneJacob, Rodrigo de Freitas
Conduziu-se este estudo para avaliar os efeitos de níveis de glutamina na ração sobre o desempenho e carcaça de frangos de corte submetidos à ambiente de termoneutralidade no período de 21 a 42 dias de idade. Foram utilizados 168 frangos de corte machos da linhagem Cobb® de 21 a 42 dias de idade, distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro tratamentos, representados pelos níveis de glutamina das rações (0,00; 0,50; 1,00 e 1,50%), sete repetições e seis aves por unidade experimental. Foram avaliados o desempenho, os rendimentos da carcaça, peito, coxa e sobrecoxa e a expressão do mRNA da proteína HSP70. Aos 21 dias e com peso inicial de 900 ± 4,71 g, as aves foram alojadas em câmaras climáticas com temperatura de 23,2 ± 1,77ºC e umidade relativa de 70 ± 5,82% correspondendo ao ITGU calculado de 72 ± 2,75, caracterizando um ambiente de termoneutralidade. Não se observou efeito dos níveis de glutamina sobre o consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar das aves. Os níveis de glutamina não influenciaram os pesos absolutos e os relativos da carcaça, peito, coxa e sobrecoxa das aves. Não se observou efeito dos níveis de glutamina da ração na expressão do mRNA da proteína HSP70. Conclui-se que níveis de glutamina na ração não influenciaram o desempenho e as características de carcaça de frangos de corte dos 21 aos 42 dias de idade mantidos em ambiente termoneutro.(AU)
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