Glicerina bruta na dieta de vacas lactantes mantidas em pastagem tropical: comportamento ingestivo
Almeida Santana Junior, HermógenesPereira Figueiredo, MauroOliveira Cardoso Santana, ElizangelaBacelar Lima Mendes, FabricioAbreu Filho, GeorgeAndrade Pinheiro, AlysonMelo Lisboa, MateusYann, Yann, YannTeixeira Viana, PabloHosmylton Carvalho Ferreira, AntônioLúcia de Souza Rech, Carmen
Objetivou-se com este estudo avaliar o comportamento ingestivo de vacas lactantes mantidas em pastagem tropical suplementadas com diferentes níveis de glicerina bruta na dieta. Foram utilizadas 10 vacas lactantes, ¾ Holandesa x ¼ Gir Leiteiro, primíparas, com 109 ± 24 dias de lactação, idade média de 30 ± 6 meses e peso corporal médio de 426,2 ± 68,29 kg, distribuídas em cinco tratamentos, utilizando-se dois quadrados latinos cinco por cinco (5x5), Os tratamentos foram constituídos pelos níveis de inclusão de glicerina bruta na dieta (0; 4,5; 9; 13,5 e 18%; base matéria seca). A avaliação do comportamento foi realizada no 14º dia de cada período, sendo feitas observações a cada cinco minutos por um período de 24 horas. Os resultados foram analisados estatisticamente por meio de análises de variância e regressão a 5% de probabilidade. Para os tempos de pastejo, outras atividades, ruminação, alimentação no cocho, número de períodos de pastejo, outras atividades, ruminação e alimentação no cocho, assim como taxa de bocado, número de mastigações merícicas e tempo por bolo alimentar, e as eficiências de alimentação e ruminação não foram verificadas diferenças entre os níveis de glicerina bruta na dieta (P>0,05). A inclusão de glicerina bruta na dieta de vacas lactantes em pastagens tropicais não promove variações no comportamento ingestivo. A ausência de efeitos negativos relacio
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