Cloreto de potássio revestido em efeito residual no feijoeiro de inverno irrigado na região de cerrado
Augusto de Carvalho Rodrigues, MateusBuzetti, SalatiérRicardo Maestrelo, PauloCarolina Marostica Lino, AnaCarvalho Minhoto Teixeira Filho, MarceloAndreotti, MarceloMaria de Paula Garcia, Cássia
Com a finalidade de manter os nutrientes disponíveis para as plantas têm-se buscado fertilizantes de liberação controlada. Neste contexto, objetivou-se avaliar o efeito residual de doses de potássio usando cloreto de potássio e cloreto de potássio revestido por polímeros, aplicados na cultura do milho, nos componentes de produção e a produtividade do feijoeiro de inverno irrigado, cultivado em sucessão, em condições de cerrado. O experimento foi conduzido em Selvíria MS, com coordenadas geográficas de 51o 22 de longitude Oeste e 20o 22 de latitude Sul, num Latossolo Vermelho distrófico de textura argilosa, em 2009 e 2010. O delineamento estatístico utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, dispostos em um esquema fatorial 4 x 2, sendo: 4 doses de K2O (0, 40, 80 e 120 kg ha-1) e 2 fontes de potásio (KCl e KCl revestido por polímeros) aplicadas na semeadura do milho. O KCl revestido por polímeros teve o mesmo efeito residual que KCl convencional, pois proporcionou resultados semelhantes para os teores foliares de K e de clorofila, nos componentes de produção e na produtividade de grãos de feijão de inverno irrigado. O incremento das doses de potássio na cultura anterior (milho) porporcionou efeito residual, pois influenciou positivamente o número de grãos por planta em 2009 e aumentou linearmente o teor de clorofila e a produtividade de grãos de feijão de
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