Aspectos clínicos do enxerto conjuntival 360º e do implante da membrana amniótica criopreservada no tratamento de úlceras de córnea em cães
Thadeu Nogueira Martins Ferreira, GabrielFloering Brêda Souza, TalitaSanae Sakamoto, SilmaraCristina Cardoso Silva, TerezaLima Andrade, Alexandre
Avaliar a aplicação clínica do implante da membrana amniótica canina criopreservada em DMEM (Dulbeccos Modified Eagles Médium) e DMSO4 (dimetilsulfóxido) na proporção 1:1 e do enxerto conjuntival 360º no tratamento de úlceras de córnea profundas. Um total de dez cães de diferentes raças, machos e fêmeas, com idades de quatro meses a quatro anos, com ulceração corneal profunda e evolução clínica diferente foram alocados em dois grupos: G1= enxerto conjuntival 360º fórnicebaseado (n=5) e G2= implante de membrana amniótica, suturada na borda da úlcera com sua face epitelial voltada para cima, associada ao recobrimento com a terceira pálpebra (n=5). Foram realizadas análises comparativas entre grupos em relação aos parâmetros clínicos: complicações, blefarospasmo, secreção ocular, vascularização corneal, defeito epitelial e opacificação corneal em seis momentos (primeiro atendimento de emergência, cirurgia e três, sete, 15, 30 dias pós-operatórios). Na ausência de defeito epitelial foi avaliada a qualidade da cicatriz. Utilizou-se escala subjetiva de escore para se qualificarem os sinais oftálmicos. No G1, não se observou aderência do enxerto conjuntival 360º na úlcera (n=2), deiscência da sutura do enxerto (n=2), sinéquia anterior (n=2) e intensa quemose (n=1). No G2, não foram observadas estas complicações. Não houve diferença estatística entre grupos para outros parâmetros oft
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