Produção de CO2 em dietas extrusadas para cães submetidas a diferentes níveis de umidade com e sem utilização de antifúngico
Brito, Cleusa Bernadette Marcon deFélix, Ananda PortellaZanatta, Carolina PedroOliveira, Simone GiseleKrabbe, Everton LuisMaiorka, Alex
Foram avaliadas quatro dietas extrusadas para cães com diferentes níveis de umidade, com adição ou não de ácido propiônico (PA), com o objetivo de avaliar a produção de CO2 e micotoxinas. As dietas foram: baixa umidade (8,1%) sem inclusão de propionato de amônio (BUSP), alta umidade (10,2%) sem inclusão de PA (AUSP), alta umidade com inclusão de baixo nível de PA (0,065%) (AUBP), e alta umidade com inclusão de alto nível de propionato (0,130%) (AUAP). As dietas foram armazenadas em câmara com umidade relativa do ar de 75% e temperatura de 25 a 28 ºC. A produção de CO2 foi determinada nos tempos zero, 30, 60 e 90 dias por meio de titulação com ácido clorídrico (HCl)0,05N. O experimento seguiu delineamento inteiramente casualizado em parcela subdividida no tempo. A dieta AUSP, medida aos 90 dias, apresentou maior concentração de CO2 e produção de micotoxinas. Alimentos secos extrusados para cães com umidade superior a 10.2% sem antifúngico podem apresentar expressivo desenvolvimento de fungos com 90 dias de armazenamento. Alimentos secos extrusados com menos de 8,1% de umidade podem não necessitar de inibidores fúngicos.(AU)
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