Produção e renda bruta da calêndula, alface e rabanete solteiros e consorciados com dois arranjos de plantas
Aparecida de Oliveira Pelloso, Inezdo Carmo Vieira, MariaAntonio Heredia Zárate, NéstorCarmo dos Santos, Maria
O consórcio de plantas se apresenta como um dos métodos mais adequados à prática da olericultura em moldes agroecológicos, com inúmeras vantagens no aspecto ambiental, produtivo e econômico. O objetivo deste trabalho foi avaliar as produtividades e as rendas brutas da calêndula, alface e rabanete cultivados solteiros e consorciados, sob dois arranjos de plantas. A calêndula Bonina, a alface Verônica e o rabanete Crimson Vip-R foram alocados no campo em experimento conjunto. A calêndula foi estudada como fatorial 2 (solteiro e consorciado) x 2 (duas e três fileiras de plantas no canteiro) +2 (consorciado com alface e consorciado com rabanete). A alface e o rabanete foram estudados como fatorial 2 (solteiros e consorciados com calêndula) x 2 (três e quatro fileiras de plantas no canteiro). Os dez tratamentos foram arranjados no delineamento experimental blocos casualizados, com quatro repetições. Os dados obtidos foram analisados por espécie. A calêndula cultivada com três fileiras produziu maiores número (4.250,75 mil ha-1) e massas fresca (7.578,00 kg ha-1) e seca (928,09 kg ha-1) de capítulos florais. A calêndula consorciada com alface produziu 5.786,25 e 631,03 kg ha-1 de massas frescas e secas de capítulos florais, independente do número de fileiras. A maior massa fresca das cabeças comerciais de alface (7.783,33 kg ha-1) foi no cultivo solteiro. A maior produção de rab
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