Lesão na base e concentrações de ácido indolbutírico no enraizamento de estacas apicais de figueira Roxo de Valinhos
Eduardo Becker, LucasPio, RafaelAngelo Campagnolo, MarceloMarina Dalastra, IdianaNogueira Curi, PaulaHenrique Abreu Moura, Pedro
Esse trabalho teve como objetivo aumentar o potencial rizogênico das estacas coletadas da porção apical dos ramos de figueira, realizando-se ferimentos (lesão) na base das estacas e tratando com ácido indolbutírico (AIB). Estacas apicais de figueira Roxo de Valinhos foram coletadas em julho, padronizadas com 20 cm de comprimento e diâmetro basal de 10 mm. Os tratamentos consistiram na realização ou não de lesão na base das estacas (cortes paralelos de 2 cm), e imersão em soluções contendo 0, 1000, 2000 e 3000 mg L-1 de AIB, por 10 segundos. As estacas foram enterradas em leito de areia umedecido, localizado dentro de telado (50% de luminosidade), enterrando-se ¾ da estaca. Após 60 dias verificou-se que o tratamento com AIB e a lesão na base das estacas traz benefícios ao enraizamento, sendo que a concentração que obteve melhores resultados foi de 2000 mg L-1.
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