Emergência e crescimento de plantas de cobertura em função da profundidade de semeadura
Pereira Pacheco, LeandroRibeiro Pires, FábioPereira Monteiro, Fernandode Oliveira Procópio, SérgioLara de Assis, RenatoPereira Silva, GilsonCargnelutti Filho, AlbertoLima do Carmo, Marcosanoabianoabianoabiano
O objetivo do trabalho foi avaliar a emergência de cinco plantas de cobertura em diferentes profundidades de semeadura, visando à obtenção de informações que subsidiem sua utilização na consorciação e sobressemeadura de culturas anuais. O experimento foi conduzido em casa-de-vegetação, no delineamento experimental de blocos ao acaso, em esquema fatorial 5 x 7, composto pelas plantas de cobertura Pennisetum glaucum var. ADR 300, ADR 500 e BN2, Eleusine coracana e cober crop [híbrido de sorgo com capim-sudão (Sorghum bicolor x Sorghum sudanense)], e por sete profundidades de semeadura das plantas de cobertura (0 cm sem presença de folhas de soja sobre as sementes, 0 com presença de folhas de soja sobre as sementes, 1, 4, 8, 10 e 15 cm). As sementes foram semeadas em vasos e as plantas cultivadas por 40 dias. Avaliaram-se o índice e o tempo de emergência, a altura de plantas, a ftomassa verde e seca da parte aérea, a área foliar, a ftomassa seca radicular e a densidade de comprimento radicular. Houve redução na emergência quando a semeadura foi realizada a zero cm com cobertura. Os milhetos e o híbrido S. bicolor x S. sudanense apresentaram restrições quanto ao uso em consórcio simultâneo. A semeadura realizada a 15 cm não deve ser utilizada.
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