Produção e renda de taro Macaquinho, solteiro e consorciado com alface Salad Bowl, em solo com cobertura de cama-de-frango semidecomposta
Zárate, Néstor Antonio HerediaVieira, Maria do CarmoGiuliani, Artur RenanHelmich, MarceloPontim, Bruno Cezar ÁlvaroPezzoni Filho, José Carlos
Este trabalho teve como objetivos estudar a produtividade e a renda do taro Macaquinho, em cultivo solteiro e consorciado com a alface mimosa Salad Bowl, em solo sem (SCF) ou com (CCF) cobertura com cama-defrango (10 t ha-1). A colheita da alface foi feita aos 64 dias após a semeadura e a do taro aos 199 dias após o plantio. Na alface obtiveram-se baixos valores para plantas com cabeças comerciais (média de 15.830 cabeças ha-1) e altos para as não comerciais (média de 89.160 cabeças ha-1). No taro, as maiores produções de folhas (4,89 t ha-1), rizomas-mãe (6,46 t ha-1), rizomas-filho comerciais (15,33 t ha-1) e não-comerciais (9,73 t ha-1) foram obtidas nas plantas sob cultivo solteiro e cultivadas em solo CCF. A razão de área equivalente (RAE) para o consórcio taro-alface, em solo CCF foi de 1,47 e a do consórcio em solo SCF foi de 1,82. As rendas bruta e líquida mostraram que no taro foi melhor o cultivo solteiro em solo CCF (R$ 18.936,00 e R$ 17.596,00, respectivamente). Para alface, foi melhor o consórcio com taro, em solo CCF (R$ 18.024,00 e R$ 17.224,00, respectivamente). A maior RAE não induziu as maiores rendas bruta e líquida.(AU)
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