Enraizamento de miniestacas herbáceas de maracujazeiro amarelo
Inacio Neiva de Carvalho, RuyDitos da Silva, IvoFaquim, Rudival
Este trabalho objetivou avaliar a influência do corte basal, da presença da folha e do tratamento com suspensão de raízes no enraizamento de miniestacas herbáceas de maracujazeiro amarelo. O experimento foi conduzido em casa de vegetação com miniestacas de 8 cm de comprimento e dois nós, obtidas de mudas de maracujazeiro. O corte longitudinal na base das estacas foi feito até o nó basal. Foram retiradas as folhas ou mantida a metade da folha do nó apical. As miniestacas foram tratadas com suspensão de raízes mais água nas concentrações de 0, 100 e 200 g L-1. Após 58 dias, determinou-se a porcentagem de estacas enraizadas, o número de raízes emitidas e a massa seca de raízes por estaca. O delineamento experimental utilizado foi o completamente casualizado em um esquema fatorial 2 x 2 x 3 com 3 repetições. A propagação do maracujazeiro amarelo por miniestacas herbáceas foi viável e a manutenção de meia folha no ápice da estaca permitiu a produção de maior número e massa seca de raízes. O corte basal da miniestaca favoreceu pouco a emissão de raízes e a técnica adotada de tratamento das miniestacas com a suspensão de raízes não proporcionou benefícios à propagação da planta.
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