HERANÇA DA TOLERÂNCIA AO ALUMÍNIO EM TRIGO
Eduardo de Oliveira Camargo, CarlosWilson Penteado Ferreira Filho, AntonioCarlos Felicio, João
Cruzamentos e retrocruzamentos foram efetuados entre os cultivares de porte semi-anão IAC-24 e Anahuac, tolerante e sensível à toxicidade de alumínio, respectivamente. Plântulas dos parentais e da geração F1 do cruzamento entre eles bem como dos retrocruzamentos para ambos os parentais foram avaliadas em soluções nutritivas de tratamento contendo 2 mg/litro de Al3+. Progênies de gerações F2 e F3 do cruzamento e progênies F2 dos retrocruzamentos foram também avaliadas . A tolerância à toxicidade de alumínio foi medida pela capacidade de crescimento da raiz primária central em solução nutritiva completa, após um tratamento de 48 horas em solução contendo 2 mg/litro de Al3+. O cultivar IAC-24 diferiu do Anahuac por um par de genes dominantes para tolerância à presença dessa concentração de alumínio nas soluções nutritivas.
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