Monitoramento do teor de iodo em sachês de sal comercializados no triângulo mineiro
A. L. Guimarães, D.S. Bizinoto, C.a, C.da, C.da, C.P. Santos Neto, J.
Ao longo do último século as carências nutricionais das populações começaram a ser estudadas com maior ênfase. A deficiência de iodo era carência nutricional predominante em todo o território nacional ao longo dos anos. Isso se devia principalmente à baixa ingestão de alimentos ricos em iodo. Segundo o PNAN - Programa Nacional de Alimentação e Nutrição, do Ministério da Saúde, o iodo está naturalmente disponível em alimentos de origem marinha, além de vegetais oriundos de solos ricos no mineral ou de leite e ovos oriundos de animais que tenham pastado em solos ricos. A adição de iodo ao sal foi proposta no século 19, mas passou a ser aceita mundialmente na década de 50. No Brasil, vários foram os empecilhos para a adição, entre eles a falta de informação dos produtores, e várias foram as legislações que vigoraram no país nos últimos 60 anos. Atualmente o sal para consumo humano deve conter teores de iodo mínimo de 15mg/kg e máximo de 40mg/kg.
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