Vacinação contra a coqueluche
P de Carvalho Lima, JArantes, Maria
A vacinação preventiva contra a coqueluche atingiu a sua fase decisiva e ninguém mais, sanitaristas, clínicos e os próprios pais, deixarão de usá-la em todas as crianças, sem serem acoimados de negligentes. O seu uso sistemático será a barreira firme contra uma doença que, pelas complicações que acarreta, vitima, anualmente, mais crianças do que o sarampo, a difteria, a paralisia infantil, escarlatina e a febre tifoide. A vacina preferível é a precipitada pelo sulfato de alumínio e potássio, segundo a técnica de Harrisson, Franklin e Bell. A dose aconselhada é a de 30 bilhões de germes em 3 injeções, as 2 primeiras com intervalo de 1 semana e a terceira 4 semanas depois. A vacinação das mães durante o último trimestre de gravidez poderá ser usada. Tudo indica que a vacina mista usada simultaneamente contra a coqueluche e a difteria entrará para a prática corrente e segura da profilaxia dessas moléstias.
Texto completo