Suplementação mineral de novilhas leiteiras em pastagens Marandu-Grass nas estações de primavera e verão
Alcoforado, Carlos Augusto de Almeida TarginoLira, Aianne BatistaSouza, Carla Giselly deSantos, Edson Mauro dosBispo, Safira ValençaGonzaga Neto, Severino
Objetivou-se neste trabalho avaliar o desempenho de novilhas leiteiras em recria sob duas estratégias de suplementação mineral. Foram utilizadas 16 novilhas Holandês x Zebu com peso vivo médio inicial de 135,25 kg, divididas em 2 tratamentos (sal proteinado e sal mineralizado) e manejadas em pastagem de Brachiaria brizantha cv. Marandu, em sistema rotacionado. Ao final de cada ciclo de 28 dias, os animais foram pesados e o peso utilizado para cálculos de GMD e taxa de lotação. A altura do pasto e a massa de forragem foram mensuradas antes da entrada e após a saída dos animais, onde foram retiradas amostras para análises bromatológicas e estimativas de consumo. Os suplementos foram fornecidos ad libidum. Não houve diferença (P>0,05) entre os tratamentos, estações e interação tratamento vs estação para o GMD que foram 301,12 e 357,13 g dia-1. Observou-se efeito significativo (P<0,05) entre as estações (Primavera/Verão). O consumo médio de matéria seca, proteína bruta, extrato etéreo, fibra em detergente neutro foram respectivamente, 3,94 e 2,87 kg; 2,53 e 1,69%; 89,26 e 59,56 g kg0,75; 429,89 e 238,42 g dia-1; 9,74 e 6,17g kg0,75; 118,79 e 84,07 g dia-1; 2,98 e 2,05 kg dia-1; 1,86 e 1,17%, para as estações avaliadas. O consumo de proteinado foi superior (P<0,05), observando-se 36,50 e 65,50 g 100 kg-1PV. A digestibilidade da MS foi significativa (P<0,05) para interação, tratamento vs estação, cujo valores foram respectivamente 49,76 e 46,80 para os tratamentos. Os efeitos dos suplementos utilizados foram equivalentes.(AU)
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