Determinação do nível de contaminação por coliformes totais no queijo Minas comercializado na região metropolitana de Salvador - Bahia.
N. de Araújo, W.H. Silva, M.C. N. Martinez, T.V. A. F Silva, A.F. da Silveira, V.L. Barros, S.
RESUMO: O leite e os seus produtos lácteos têm sido usados como alimento para o homem desde os primórdios da civilização. A limpeza e a sanitização na indústria de alimentos são operações primordiais no controle higiênico-sanitário dos alimentos e visam evitar a contaminação dos mesmos. Assim como, em fase final da produção, por exemplo, durante o envase onde as embalagens utilizadas para os queijos frescos tem como principais funções evitar grandes perdas de umidade e a contaminação microbiológica. Foram realizadas seis coisas, perfazendo 24 (75%) amostras de queijo minas-frescal analisadas de sete diferentes marcas, sendo oito (33,33%) representando a marca B, cinco (20,83%.) a marca C, quatro (16,66%) a marca D, três (12,50%) a marca E, dois (8,33%) a marca F, uma (4,16%) a marca G e uma (4,16%) a marca H, enquanto foram analisadas seis (25%) amostras de queijo minas-padrão, em três diferentes marcas perfazendo três (50%) amostras da marca A1, duas (33,33%) da marca A2 e uma (16,66%) da marca A3, realizadas diluições e semeadas, em triplicatas, em tubos de ensaio contendo caldo lactose-bile-verde brilhante e tubos de Durham (37C /24-48 h). Das seis amostras de quejo minas padrão analisadas 100% delas estavam com nÃvel baixo de coliformes totais (NMP), menos de 30 bac/g, já das 24 amostras de queijo minas frescal das sete diferentes marcas pesq
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