VETINDEX

Periódicos Brasileiros em Medicina Veterinária e Zootecnia

p. 424-437

Lisina digestível em rações para frangos de corte tipo caipira

Oliveira, Renata GomesPinheiro, Sandra Regina FreitasCosta, Leonardo da SilvaPires, Aldrin VieiraVieira, Dayane JosianeCastro, Mariana ResendeAbreu, Luiza Rodrigues AlvesSiqueira, Jefferson Costa de

Dois experimentos foram realizados com o objetivo de determinar as exigências de lisina digestível para frangos tipo caipira, linhagem Redbro machos e fêmeas, criados em semiconfinamento durante as fases de crescimento (43 a 56) e final (57 a 70 dias). Para isso, 630 frangos foram alojados em 30 boxes com área de pastejo e o delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial 5x2 (lisina digestível e sexo) e três repetições com 21 aves cada. Os níveis de lisina digestível avaliados foram: 6,07; 7,07; 8,07; 9,07 e 10,07g/kg (fase de crescimento) e 6,00; 7,00; 8,00; 9,00 e 10,00g/kg (fase final). Avaliou-se o desempenho, o rendimento de carcaça e cortes, gordura abdominal e características da qualidade da carne. Para a fase de crescimento não houve diferenças dos níveis de lisina sobre o desempenho dos frangos, exceto para o consumo de lisina digestível. Portanto, o nível de 6,07 g de lisina digestível/kg de ração atende as exigências dos frangos de ambos os sexos. Para a fase final observou-se efeito dos níveis de lisina digestível somente para a conversão alimentar, sendo o nível de 8,51 g de lisina /kg de ração o que melhora essa variável.(AU)

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