Casca de banana em dietas para vacas mestiças em lactação
Souza, Criszoel FerreiraRocha Júnior, Vicente RibeiroReis, Sidnei Tavares dosAntunes, Cláudia RibeiroRigueira, João Paulo SampaioSales, Eleuza Clarete Junqueira deSoares, CamilaSouza, Guilherme Reis
Objetivou-se avaliar consumo, digestibilidade, comportamento ingestivo e produção de leite de vacas F1 Holandês x Zebu alimentadas com dietas contendo casca de banana seca ao sol com ou sem adição de agentes químicos durante o processo de secagem. Utilizou-se dois quadrados latinos 4 x 4, compostos por quatro dietas, quatro animais e quatro períodos experimentais. As dietas foram formuladas para ser isoprotéicas, com relação volumoso:concentrado de 75:25. Os tratamentos consistiram de 20% de inclusão da casca de banana seca com ou sem adição de 2% de calcário ou 2% de óxido de cálcio, em substituição à silagem de sorgo, além da dieta sem casca de banana. Foram utilizadas oito vacas com 80 ± 10 dias de lactação ao início do experimento, que teve duração de 72 dias, divididos em quatro períodos de 18 dias, com 14 dias de adaptação e quatro dias de coleta de amostras e dados. A casca de banana com óxido de cálcio reduziu os tempos de ruminação e mastigação total e o número de bolos ruminados por dia. Todavia, não alterou as eficiências de alimentação e ruminação da MS e FDN. A utilização da casca de banana seca ao sol em 20% da dieta não altera produção de leite, com produção média de 16,88 kg de leite com 3,5% de gordura.dia-1. Entretanto, reduz a digestibilidade da MS e dos nutrientes, podendo limitar o ganho de peso dos animais. A utilização de aditivos na secagem da casca de b(AU)
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