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Periódicos Brasileiros em Medicina Veterinária e Zootecnia

Fitase em dietas para frangos de corte de 1 a 21 dias alojados em ambientes com diferentes sistemas de climatização

Urquiza de Carvalho Filho, DomingosValente de Figueirêdo, AgustinhoBatista Lopes, JoãoMaria da Silva Costa, ElvaniaCristina Pereira Lima, DanielaJosé Duarte, Luis

O experimento foi conduzido para avaliar o efeito da inclusão de diferentes níveis de fitase nas dietas de frangos de corte, alojados em ambientes com e sem nebulização, sobre as variáveis de desempenho, incorporação de proteína bruta, cálcio e fósforo na carcaça e os teores de nitrogênio, cálcio e fósforo na cama das aves no período de um a 21 dias de idade. Foram alojados 640 pintainhos em boxes distribuídos uniformemente em dois galpões, ambos equipados com ventiladores e apenas um continha nebulizadores. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 2, cinco níveis de fitase: 0; 1000; 2000; 3000 e 4000 FTU/kg de ração, associados a dois ambientes (galpão com ventilação e nebulização e galpão com ventilação sem nebulização), quatro repetições e 16 aves por unidade experimental. As aves receberam dietas isonutritivas à base de milho e farelo de soja, formuladas para atender as exigências nutricionais, exceto para fósforo disponível, que foi reduzido em 20% da exigência. O ambiente com ventilação e nebulização melhora o ganho de peso, a viabilidade da criação e o índice de eficiência produtiva, além de aumentar a incorporação de proteína bruta e fósforo na carcaça. A suplementação de fitase até 4000 FTU/kg em dietas com redução de 20% do fósforo disponível aumenta o ganho de peso, o índice de eficiência produtiva e a incorporação de proteína bruta na carcaça, e reduz os teores de fósforo na cama.

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