Degradação ruminal da silagem de capim elefante com diferentes componentes de algaroba
dos Santos, SuelyLeal dos Santos-Cruz, CristianeBomfim Rocha, JeffersonJosé Vieira Pires, AurelianoPaula Almeida dos Santos, ÍvinaRamos Lima, ThiagoSoares Junqueira, Rodrigo
Objetivou-se avaliar a degradabilidade ruminal da matéria seca, da proteína bruta e da fibra em detergente neutro da silagem de capim elefante com diferentes componentes de algaroba. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com 4 tratamentos e 12 repetições, sendo as silagens: 100% de capim elefante; 70% de capim elefante + 30% de farelo de algaroba integral; 70% de capim elefante + 30% de vagem de algaroba; 70% de capim elefante + 30% de amido de algaroba. O capim elefante foi cortado com 100 dias após a rebrota, triturado e ensilado com os componentes de algaroba. Após 60 dias, os silos foram abertos e as amostras foram coletadas para a pré-secagem, moagem e posteriores análises e incubação. Amostras de cada silagem foram incubadas no rúmen de três novilhos Gir X Holandês, por períodos de 0; 3; 6; 12; 24; 48; 72; 96; 120 e 144 horas. Para o conjunto de parâmetros de degradação estudado, observou-se que os diferentes componentes de algaroba na silagem de capim elefante aumentaram a degradabilidade potencial e efetiva, a degradabilidade ruminal da matéria seca e proteína bruta. A maior degradabilidade foi observada na silagem com amido de algaroba. A algaroba e seus componentes constituem uma alternativa viável a ser adicionada na silagem de capim elefante, contudo, o amido de algaroba é mais eficiente.
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