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Periódicos Brasileiros em Medicina Veterinária e Zootecnia

Deposição tecidual em cordeiros Santa Inês, ½ Dorper-Santa Inês e ½ White Dorper-Santa Inês avaliados por ultrassonografia

Marzall do Amaral, Rafaelde Assis Fonseca de Macedo, FranciscoGomes de Macedo, FilipeAndressa Lino, DanielaRegina Alcalde, ClaudeteBarbiéri Dias, FrancianePeres Gualda, Thiago

Foram utilizados 36 cordeiros machos não castrados, dos quais, 12 de cada grupo genético: Santa Inês, ½ Dorper-Santa Inês e ½ White Dorper-Santa Inês, mantidos em confinamento. Realizaram-se pesagens e avaliações semanais na região do lombo entre a 12ª e 13ª costelas, por ultrassonografia, para obtenção da espessura de gordura subcutânea e profundidade do músculo Longissimus lumborum. Para a verificação de diferenças no desenvolvimento da espessura de gordura subcutânea e profundidade do músculo Longissimus lumborum, em função dos dias em confinamento entre os grupos, foi assumida distribuição normal em análise Bayesiana. A equação obtida para o ganho de peso em função dos dias em confinamento apresentou coeficiente angular (b1) maior para ½ Dorper-Santa Inês (0,26) e menor para o Santa Inês (0,22). O coeficiente angular (b1) da espessura de gordura subcutânea, em função dos dias em confinamento foi maior para os cordeiros ½ Dorper-Santa Inês (0,038) e ½ White Dorper-Santa Inês (0,039) comparados ao Santa Inês (0,037), o que expressa maior precocidade para esta característica nos cordeiros cruzados. A avaliação da profundidade do músculo Longissimus lumborum indicou maior taxa (b1) de deposição muscular para os cordeiros Santa Inês (0,072) comparado aos ½ Dorper-Santa Inês (0,057) e ½ White Dorper-Santa Inês (0,057), no entanto, a deposição inicial de músculos foi maior nos cor

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