VETINDEX

Periódicos Brasileiros em Medicina Veterinária e Zootecnia

Suplementação proteica e energética para novilhos em recria, durante o período da seca

Henrique Tonissi Buschinelli de Goes, RafaelBento Mancio, Antoniode Paula Lana, RogérioRoberto Cecon, PauloDavid Alves, DorismarBrandão Freitas, TiagoCristina da Silva Brabes, Kelly

Avaliou-se a suplementação proteica e proteica energética no consumo de matéria seca e nos parâmetros ruminais (pH e N-NH3) de novilhos recriados a pasto, durante a seca. Foram utilizados cinco novilhos providos de cânulas ruminais, com 18 meses de idade e peso inicial de 322kg, distribuídos em esquema de quadrado latino 5x5. Os tratamentos utilizados foram 0,00 (controle); 0,125; 0,250; 0,500; 1,00% do peso vivo (PV) de quantidade de suplementos. O consumo de matéria seca foi determinado por meio da relação entre a quantidade de matéria seca fecal excretada, com o uso de indicador externo (Cr2O3) e interno (FDAi). O líquido de rúmen foi amostrado nos tempos 0; 3; 6 e 9 horas após o fornecimento do suplemento para a determinação do pH e da amônia ruminal. O consumo de matéria seca total não foi influenciado pelos níveis de suplementação, média de 4,81kgMS/dia. Os animais não suplementados apresentaram consumo de forragem equivalente a apenas 0,244% da forragem disponível. A redução do consumo de forragem foi mais evidenciada para o nível de fornecimento de 1,0% do PV (1,44kg/dia). O pH ruminal apresentou maior valor para o tratamento controle (7,3). O menor pH observado foi de 6,38 quando se forneceu 1,0% do peso vivo. O N-amoniacal apresentou maiores picos 3 horas após a suplementação, com valor máximo para o nível de fornecimento de 0,5% PV (21,53mg/dL). O fornecimento de sup

Texto completo