Prebióticos, ácidos orgânicos e probióticos em rações para frangos de corte
Pazos da Rocha, AndréDuarte Abreu, Ricardodo Carmo Martins Marques da Costa, MariaJorge Carneiro de Oliveira, GabrielCastelo Branco Albinati, RicardoSantos da Paz, ArilsonGoes de Queiroz, LailaneMarques Pedreira, Tácio
Avaliou-se o efeito do uso de prebióticos, ácidos orgânicos e probióticos em dietas de frangos de corte, com 8 a 21 e 22 a 43 dias de idade, sobre o desempenho e o rendimento de cortes. Usou-se o delineamento inteiramente casualizado, com 6 tratamentos e 4 repetições, com 20 pintos machos Cobb na fase inicial e 24 na de crescimento por unidade experimental, num total de 1056 aves. Os aditivos usados nos tratamentos foram: antibióticos (avilamicina e colistina), prebiótico (mananoligossacarídeos), prebiótico mais ácidos orgânicos (fumárico e propiônico), probiótico (Bacillus subtillis) e mistura comercial de probióticos (Lactobacillus plantarum, Lactobacillus bulgaricus, Lactobacillus acidophilus, Lactobacillus rhamnosus, Bifidobacterium bifidum, Streptococcus thermophilus, Enterococcus faecium). Não houve efeito dos tratamentos sobre as variáveis estudadas na fase inicial, mas, na de crescimento, as aves que receberam prebiótico mais ácidos orgânicos apresentaram melhor conversão alimentar do que as que receberam apenas prebiótico, e aquelas que receberam a mistura de probióticos apresentaram melhor rendimento de peito do que as que receberam a dieta basal sem aditivos. Concluiu-se que mananoligossacarídeos, combinados ou não com ácidos orgânicos fumárico e propiônico, e os probióticos podem substituir os antibióticos avilamicina e colistina nas rações de frangos de corte sem p
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