Desempenho e características de carcaças de frangos de corte recebendo dietas com farinha de penas hidrolisada
Aurelio Carneiro Holanda, Marcodo Carmo Mohaupt Marques Ludke, MariaVitor Ludke, JorgeCalixto Ribeiro Holanda, MônicaBôa-Viagem Rabello, CarlosMoreira Dutra Júnior, WilsonBrauer Vigoderis, RicardoAdan Gonçalo Costa, Aleksander
Objetivou-se avaliar a inclusão de níveis crescentes (0, 2, 4, 6 e 8%) de farinha de penas hidrolisada (FPH) em dietas de frangos de corte, dos sete aos 42 dias de idade. Foram utilizados 480 pintos de corte Cobb, fêmeas de um dia, alojadas em 30 parcelas experimentais, cada uma com 16 aves. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, com cinco tratamentos e seis repetições. Foram formuladas cinco dietas experimentais isoprotéicas e isocalóricas com base em aminoácidos digestíveis, para as fases de 7 a 21, 22 a 35 e 36 a 42 dias. As aves foram pesadas para uniformização das parcelas intrablocos aos sete dias e em intervalos semanais para avaliação do peso, consumo e da conversão alimentar. Aos 42 dias, duas aves representando o peso médio da parcela foram abatidas para avaliação da carcaça e cortes. Os valores médios para ganho de peso, consumo e conversão alimentar foram, respectivamente, 2.151 g, 4.198 g e 1,95. Os pesos médios de carcaça, peito, coxa, sobrecoxa e gordura abdominal foram, respectivamente, 1.671 g, 569 g, 218 g, 275 g e 49,3 g. Verificou-se que, para cada 1% de inclusão de FPH na dieta de frangos de corte, houve um aumento de 18 g no ganho de peso e aumento em 0,015 unidades na conversão alimentar. Conclui-se que a farinha de penas hidrolisadas pode ser utilizada nas dietas de frangos de corte fêmeas no nível de até 8%, sem causar prejuízo do ga
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