Uso da polpa desidratada do fruto de Mauritia flexuosa como suplemento ao diluente de congelação do sêmen caprino
Porfirio, Kenney de PaivaRocha, Homero Batista daSouza, Marcimar SilvaSilva, Pedro Henrique Fonseca daPacheco, Wallisson Bruno de MoraisSantana, Misael das VirgensTeixeira, Letícia Soares de AraújoAmorim, Nayla Maria da Silva RezendeCastro e Braga, Clarissa deMacêdo, Laercio Fontinele Bandeira deFurtado, Leonardo LopesSalgueiro, Cristiane Clemente de MelloNunes, José FerreiraMineiro, Ana Lys Bezerra BarradasSouza, José Adalmir TorresVieira, Rômulo JoséCardoso, Janaína de Fátima SaraivaPaula, Ney Rômulo de Oliveira
Objetivou-se avaliar a qualidade in vitro do sêmen caprino descongelado utilizando diluentesuplementado com a polpa desidratada do fruto de Mauritia flexuosa. O experimento foi dividido emduas etapas. Na primeira, foram utilizados 15 pools,fracionados em 13 tratamentos com diferentesconcentrações do extrato bruto. Os melhores resultados de viabilidade espermática obtidos na primeiraetapa foram utilizadas na segunda etapa (criopreservação). Para isto, foram formados dois gruposutilizando 15 pools, sendo um diluente constituído (TRIS + 7% glicerol + melhores concentrações doextrato bruto) e outro pelo diluente (TRIS + 2,5% gema de ovo + 7% glicerol + melhores concentraçõesdo extrato bruto). Na primeira etapa os grupos contendo baixa quantidade do extrato não diferiram dogrupo controle (P≤0,05). Todavia na segunda etapa, após descongelação, os grupos TRIS contendo 2,5%ou 0% de gema de ovo apresentaram diferença significativa, onde o grupo TB06GLGE foi superior aogrupo controle. Portanto, a polpa desidratada do fruto de Mauritia flexuosa,nas concentrações de 0,25% a1%, não atuou de forma benéfica sobre parâmetros espermáticos do sêmen caprino após acriopreservação/descongelação.(AU)
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