Adesão leucocitária e MDA sérico em cães naturalmente infectados por Leishmania infantum
coGlaucoGlaucoGlaucoGlaucoLeal Lima, AdamEugênio Lopes-Neto, BelarminoCláudio Carneiro de Freitas, JoséMaria Machado Maia, FernandaCélia Sousa Nunes-Pinheiro, Diana
O presente estudo avaliou o estresse oxidativo e a adesão de leucócitos (AL) em cães naturalmente infectados por Leishmania infantum. Foram utilizados cães saudáveis (CN = 10) e cães acometidos por leishmaniose visceral na forma sintomática (CS = 10), submetidos previamente a exames de imunofluorescência indireta (IFI), ensaio imunoenzimático (ELISA) e pesquisa do parasito em aspirados de medula óssea. Soro foi utilizado para avaliação de malondialdeído (MDA) no ensaio para espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) e AL foi determinada pelo método da coluna de nylon em sangue em EDTA, heparina e citrato. Os dados de AL foram expressos em porcentagem e MDA em média ± desvio padrão, submetidos ao teste T de student não pareado (p 0,05). Amostras em heparina apresentaram níveis mais elevados de AL no grupo CS (55,62%, p 0,05) quando comparadas com EDTA e citrato (10,46% e 5,28%). Citrato e EDTA inibiram AL em cães doentes e saudáveis, enquanto a heparina preservou a AL. A proporção neutrofílica se apresentou reduzida nas amostras em heparina (85% para 67%, p 0,05) quando comparadas com citrato e EDTA, que por sua vez mantiveram-se estáveis (83% para 80%). Os níveis de MDA apresentaram-se mais elevados em CS (0,0117µM ± 0,002) quando comparado com CN (0,0057µM ± 0,001) (p 0,05). Estes dados dão suporte à conclusão de que na LVC ocorre elevação do estress
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