Dietas com fitase para frangos de corte alojados em ambientes com diferentes sistemas de climatização
Carvalho Filho, Domingos Urquiza deFigueirêdo, Agustinho Valente deLopes, João BatistaAlmendra, Snaylla Natyelle de OliveiraCosta, Elvania Maria da SilvaGomes, Pedro Eduardo BitencourtMerval, Ramon Rego
O experimento foi conduzido para avaliar o efeito de diferentes níveis de fitase nas dietas de frangos de corte sobre as variáveis de desempenho, rendimento de carcaça e cortes, incorporação de proteína bruta, cálcio e fósforo na carcaça e teores de nitrogênio, cálcio e fósforo na cama das aves aos 41 dias de idade. Seiscentos e quarenta pintos de um dia foram distribuídos em boxes em delineamento inteiramente casualizado, esquema fatorial 5 x 2, com cinco níveis de fitase: 0, 1000, 2000, 3000 e 4000 FTU por kg de ração, com quatro repetições e 16 aves na unidade experimental, associados a dois ambientes (galpão com ventilação e nebulização e galpão com ventilação sem nebulização). As aves receberam dietas isonutritivas à base de milho e farelo de soja, formuladas para atender as exigências nutricionais, exceto para fósforo disponível, que foi reduzido em 20% da exigência. O ambiente com ventilação e nebulização reduziu a temperatura média da pele, melhorou a viabilidade da criação e as variáveis de desempenho de frangos de corte. Além disso, aumentou a incorporação de proteína bruta e fósforo na carcaça das aves, bem como elevou os teores de nitrogênio, cálcio e fósforo na cama, em relação ao ambiente com apenas ventilação. A suplementação com fitase até 4000 FTU por kg da dieta aumentou o rendimento de peito.(AU)
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