Viabilidade do sêmen congelado obtido do epidídimo de touros post-mortem
Munita Luciano, BarbosailisábilisábilisábilisRibeiro Peres, AneliseFerreira de Souza, Fabiana
O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da congelação sobre a integridade e funcionalidade de espermatozóides colhidos do epidídimo de touros post-mortem. Foram utilizados 10 pares de testículos de touros provenientes de um abatedouro comercial. No laboratório, o sêmen foi colhido da cauda do epidídimo sobre uma placa de Petri aquecida, contendo meio diluente sem glicerol (Botubov® - meio I, Botupharma, Botucatu, SP). O sêmen foi então avaliado quanto à motilidade, vigor, concentração, morfologia espermática, integridade de DNA, atividade mitocondrial, viabilidade, integridade e funcionalidade da membrana. Após a avaliação, o sêmen foi diluído em meio comercial contendo glicerol (Botubov® - meio II, Botupharma, Botucatu, SP), em uma concentração de 100x106 de espermatozóides/mL, envasado em palhetas francesas de 0,5 mL, refrigerado à 4ºC e congelado em nitrogênio líquido. As amostras foram descongeladas a 37C, durante 30 segundos. Após a descongelação, o sêmen foi reavaliado para os mesmos parâmetros, com exceção da concentração espermática. Quanto à comparação dos resultados entre o sêmen fresco e congelado, as médias foram superiores no sêmen fresco quanto a motilidade, vigor, integridade de membrana (fluorescência) e índice médio de atividade citoquímica mitocondrial. Concluiu-se que a viabilidade do sêmen congelado obtido do epidídimo de touros é semelhante a do sêm
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