Avaliação da transmissibilidade ultrassônica do gel fitoterápico de Copaifera duckei Dwyer
Marinho, Daliane FerreiraOliveira, Elaine Cristina Pacheco deAraújo, Jairo Augusto de SousaPinto, Inaê FerreiraLima, Helen Soares deMoraes, Waldiney PiresAmbrósio, Carlos EduardoMorini, Adriana Caroprezo
Esse estudo teve por objetivo avaliar o potencial de transmissibilidade ultrassônica de um gel fitoterápico de copaíba da espécie Copaifera duckei Dwyer na concentração de 10%. A pesquisa foi registrada junto ao Sistema Brasileiro de Biodiversidade. O gel fitoterápico de Copaifera duckei 10% foi manipulado de acordo diretrizes da Farmacopéia Brasileira e testado em um aparelho de Ultrassom (US) operado na faixa de 1 MHz. Como grupos controle foram selecionados a água destilada e o gel hidroalcoólico. A análise ocorreu de forma qualitativa e quantitativa através do modelo proposto na literatura. O US foi programado para modos de corrente pulsado/contínuo e testados nas intensidades (0,2/0,4/0,6/0,8/1,0W/cm2), em 1mim/cm2. Os dados receberam tratamento estatístico pelo software BioEstat 5.3 e foi admitido um nível de significância de ≥0,05. No modo contínuo e na intensidade de 0.2W/cm2 o gel foi considerado Bom transmissor, na intensidade de 0.4 W/cm2 e 0.6W/cm2 um Transmissor moderado e nas intensidades de 0.8W/cm2 e 1.0W/cm2 um Transmissor pobre. Concluiu-se que o gel de C. duckei 10% não atenuou as ondas de US em nenhum modo ou intensidade testado. E pode assim ser adicionado a esse para tratamentos sendo considerado transmissor bom ou moderado de acordo com a intensidade do US.(AU)
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