VETINDEX

Periódicos Brasileiros em Medicina Veterinária e Zootecnia

p. 735-738

Toxicidade das larvas de Perreyia flavipes

Raymundo, Djeison LBezerra Jr, Pedro SBandarra, Paulo MDalto, André G. CSoares, Mauro PCruz, Cláudio E. F. daDriemeier, David

Larvas frescas ou descongeladas de Perreyia flavipes foram moídas e misturadas com água e administradas de forma oral a ovinos. Com 5mg/kg, não foram observados achados clínicos ou enzimáticos. Doses únicas de 7,5 e 10mg/kg induziram a sinais clínicos característicos de intoxicação pelas larvas de Perreyia sp., os níveis de GGT e AST estavam aumentados e as curvas glicêmicas estavam diminuídas. Entretanto, doses de 5, 10 e 15mg/kg repetidas em intervalos de 30 ou 15 dias não causou doença ou causou doença discreta seguida de morte, respectivamente. Estes achados indicam que estes animais provavelmente desenvolveram algum grau de tolerância para as toxinas presentes nas lar-Larvas frescas ou descongeladas de Perreyia flavipes foram vas de P. flavipes. O exame ultraestrutural do fígado revelou moídas e misturadas com água e administradas de forma proliferação do retículo endoplasmático liso de hepatócioral a ovinos. Com 5mg/kg, não foram observados acha-tos, o que pode ser associado a um aumento na capacidade dos clínicos ou enzimáticos. Doses únicas de 7,5 e 10mg/ de metabolizar toxinas e conseqüentemente levar à tolekg induziram a sinais clínicos característicos de intoxicação rância observada no presente estudo. Outras investigações pelas larvas de Perreyia sp., os níveis de GGT e AST estavam poderão esclarecer se os efeitos de tal tolerância poderiam aumentados e as curvas glicêmicas estavam diminuídas. ser aplicados como medida de controle da intoxicação por Entretanto, doses de 5, 10 e 15mg/kg repetidas em interva-P. flavipes ou outras doenças hepatotóxicas. Além disso, os los de 30 ou 15 dias não causou doença ou causou doença resultados clínico-patológicos foram discutidos.(AU)

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