Atresia anal associada à fístula retovaginal e divertículo retal emgata com cardiopatia congenita
Castro, Jorge Luiz CostaPaula, Larissa Ribeiro deSilva, Sérgio Santalucia Ramos daCastro, Verônica Souza PaivaUrurahy, Karen da Cruz BerquóPires, Marcos Vinicius MotaRaiser, Alceu Gaspar
Uma gata foi apresentada com atresia anal associada à fístula retovaginal. Mediante intervenção cirúrgica,a fistula foi fechada e foi criado um neorifício anal. Embora algumas complicações sistêmicas tenhamsido diagnosticadas após oito meses da intervenção, elas podem ou não estar relacionadas a esta doençacongênita. O tratamento cirúrgico foi eficaz no salvamento da paciente, além de fornecer boa qualidadede vida, frente a esta deficiência. Objetivo: enfatizar a importância do diagnóstico e o resultado do tratamentoem um felino apresentando atresia anal associada à fístula retovaginal e divertículo retal.(AU)